É normal que o estômago produza ácido, para ajudar na digestão. Os problemas aparecem quando há uma produção excessiva de ácido, que desloca-se até o esôfago e causa sérios problemas de saúde. O que é ter refluxo? Azia e regurgitação ácida são os sintomas associados a essa doença. Para muitos pacientes, podem afetar gravemente a qualidade de vida. No período nocturno a azia pode causar dificuldades para dormir e empecilhos no trabalho no dia seguinte. Não ignore os sinais de problemas estomacais, pois o refluxo prolongado pode provocar esofagite, uma inflamação do seu esófago e eventualmente úlceras dolorosas no estômago.
Como combater a azia? O tratamento envolve modificações do estilo de vida, e supressão da produção ácida com administração de medicamentos que diminuem a produção de ácido pelo estômago. Os medicamentos incluem Omeprazol, Pantoprazol, Lansoprazol, Rabeprazol, e Nexium (Esomeprazol), medicamentos inibidores da bomba de prótons (IBPs). Se já foste diagnosticado, pode pedir estes tratamentos online sem apresentar receita médica, somente no nosso site.
Compreenda quais as causas e os sintomas do refluxo e como atuam os medicamentos inibidores da bomba de prótons.
Popularmente conhecida como azia, é uma doença crônica que se desenvolve quando o conteúdo do estômago retorna até ao esófago. O retorno involuntário e repetitivo do conteúdo do estômago para o esôfago, causa dor e inflamação. Quando o refluxo ácido produz sintomas crônicos, é conhecido como distúrbio do refluxo gastroesofágico ou DRGE.
Os alimentos mastigados na boca passam pela faringe, pelo esôfago (um tubo que desce pelo tórax na frente da coluna vertebral) e depositam-se no estômago. Entre o esôfago e o estômago existe uma válvula (esfíncter). Esse mecanismo entre o esôfago e o estômago permanece fechado e abre-se apenas para receber os alimentos, funcionando também como uma válvula para impedir o retorno dos alimentos. Quando esta válvula não se fecha adequadamente, pode ocorrer o retorno do conteúdo gástrico (a saída de fluidos estomacais e restos de alimentos) de volta para o esôfago, o que caracteriza o RGE (refluxo gastroesofágico).
Existem três variantes da doença: O refluxo gastroesofágico (RGE) com ou sem esofatige (inflamação do esôfago), o refluxo laringofaríngeo (RLF) e a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Saiba mais sobre eles abaixo.
Esofagite de refluxo: ou refluxo gástrico, é uma inflamação do seu esófago (o “tubo” que liga a garganta ao estômago) acompanhada de regurgitação ácida do estômago. Os sintomas mais comuns são dificuldade para engolir, dor no peito, náuseas, vômito, dor abdominal, tosse e perda de apetite.
Refluxo gastroesofágico sem esofagite: doença causada pela volta do conteúdo do estômago para o esôfago sem causar lesão no esôfago.
Refluxo laringofaríngeo: Popularmente chamado de “refluxo na garganta”. Durante os episódios de refluxo, a secreção ácida pode subir e atravessar todo o esôfago, chegando à garganta, causando lesões e sintomas. Quando isso ocorre é denominado Refluxo Laringofaríngeo (RLF). O paciente com RLF geralmente não apresenta azia e/ou regurgitação.
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): A DRGE é diagnosticada quando a azia ocorre em dois ou mais dias por semana, embora sintomas menos frequentes não impeçam o diagnóstico da doença. Rouquidão, pigarro, dor no peito podem ser sintomas da Doença. Refluxo gastroesofágico e tosse: Além disso, a doença do refluxo causa tosse crônica.
A RGE é tratada por médicos há diversos anos, tendo como principais sintomas a dispepsia (azia, dor de estômago, má digestão). Pacientes com RGE apresentam dispepsia e esofagites como sintomas de refluxo principais.
Os principais sintomas de refluxo incluem:
Refluxo da dor no peito? A dor provocada pela azia e os sintomas de refluxo gastroesofágico podem confundir-se com a dor da angina. Sintomas do refluxo como a azia ou queimação que se originam na boca do estômago, mas pode atingir a garganta, provoca dor torácica intensa, que pode ser confundida com a dor da angina e do infarto do miocárdio acompanhada de tosse seca. No entanto, difere-se desta por não estar relacionada a esforços físicos e normalmente piora quando a pessoa se deita.
Se esses sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se para o braço ou mandíbula, procure assistência médica imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um ataque cardíaco.
Três condições - eliminação insuficiente de alimentos ou ácido do esôfago, excesso de ácido no estômago e esvaziamento estomacal retardado - contribuem para o refluxo ácido.
Entenda o que causa Azia frequente e quais as complicações da doença.
Outros fatores que podem contribuir para o refluxo incluem ganho de peso, uma bactéria chamada de Helicobacter pylori, alimentos que causam refluxo (como os gordurosos), bebidas gasosas, tabaco e determinados fármacos. Uso de anti-inflamatórios ou fármacos que diminuem a pressão do EEI incluem anticolinérgicos, anti-histamínicos, antidepressivos tricíclicos, bloqueadores do canal de cálcio, progesterona e nitratos. Refeições volumosas antes de deitar; Aumento da pressão intra-abdominal, estresse (sintomas refluxo nervoso), alimentos ácidos e a Ingestão de alimentos como café, chá preto, chá mate, chocolate, molho de tomate, comidas ácidas, bebidas alcoólicas e gasosas.
Perder peso, seguir uma dieta para refluxo e evitar alimentos e bebidas que agravam o quadro (como gordura e cafeína), fracionar a dieta e praticar exercícios físicos são estratégias de tratamento da doença e melhoram a qualidade de vida dos pacientes. Ao deitar, o paciente também pode elevar a cabeça cerca de 15 cm.
O tratamento adequado deve prevenir o refluxo repetido do conteúdo gástrico para o esôfago ou reduzir o efeito prejudicial do ácido gástrico. Como nenhum agente farmacêutico pode corrigir totalmente a disfunção motora responsável pelo refluxo ácido para o esôfago, a supressão ácida continua sendo a forma mais eficaz de aliviar os sintomas e promover a cura da esofagite em pacientes. Os outros objetivos do tratamento são curar lesões da mucosa esofágica, se houver, e prevenir a recidiva da esofagite erosiva, na esperança de que isso reduza o desenvolvimento de outras complicações graves. Saiba qual o tratamento para refluxo gástrico.
Uma série de opções de tratamento farmacológico estão disponíveis para pacientes com DRGE. Os antiácidos comuns geralmente não fornecem a supressão de ácido suficiente e alívio para pacientes. Por isso, a maioria dos médicos recomendam o tratamento com IBPs como terapia inicial para pacientes com sintomas que afetam sua qualidade de vida.
Ao inibir as bombas de prótons, esses medicamentos moderam a quantidade de ácido produzido. Com menos ácido, sofrerás menos sintomas como azia, e permitirá que o estômago e o intestino se recuperem e cicatrizem os danos e infecções, como úlceras. O tratamento para refluxo faringo laríngeo também consiste no controle do refluxo com uso de doses diárias de inibidor de bomba de prótons.
Cirurgia refluxo: A cirurgia não é uma opção ideal para a maioria dos pacientes, e muitos pacientes continuarão a usar medicamentos redutores de ácido regularmente após serem submetidos à cirurgia. Para a maioria dos pacientes, é recomendada a terapia supressora de ácido com um medicamento IBP.
IBP ou inibidores da bomba de prótons são conhecidos por serem nossa defesa contra problemas estomacais como refluxo (RG), DRGE, azia e outros problemas gastrointestinais. São medicamentos que minimizam a presença de ácido gástrico nas paredes do estômago. Entre vários medicamentos IBP disponíveis, os mais populares e utilizados são o Omeprazol, Pantoprazol, Lansoprazol, Rabeprazol, e Nexium (Esomeprazol). Existe experiência clínica sobre a eficácia e a segurança da terapia com esse tipo de medicamentos.
São medicamentos anti-secretores de ácido clorídrico, por isso estão indicados para úlcera péptica associada à bactéria H. pylori ou ao uso continuado de anti-inflamatório e ácido acetil salicílico, dispepsia não associada à úlcera, doença do refluxo gastro-esofágico (DGRE) e esofagite de refluxo.
Mesmo que alcançada a cicatrização, a maioria dos pacientes com esofagite erosiva necessitará de tratamento contínuo de longo prazo (manutenção), geralmente com uma dosagem mais baixa de sua terapia supressora de ácido inicial.
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