Uma das coisas mais comuns é o questionamento sobre se a masturbação faz mal ou bem para o organismo. Principalmente na adolescência, existe o questionamento sobre quantas vezes pode se masturbar por dia, se a masturbação interfere ou não no desejo sexual, se pode provocar impotência, se o home produz menor quantidade de esperma ou se a masturbação altera a anatomia da vagina, nas mulheres.
Além disso existem todos os mitos, como crescimento de pelos nas mãos, cegueira ou surgimento de acne e espinhas, embora isso sejam apenas lendas.
Veja nessa página os reais impactos e possíveis consequências da masturbação na vida do individuo.
Os adolescentes, principalmente do sexo masculino, sofrem com as dúvidas sobre se a masturbação provoca impotência, se a homossexualidade pode ser causada pelo excesso de masturbação ou mesmo se uma pessoa não pode se masturbar para não prejudicar o seu futuro casamento.
No entanto, a medicina considera que o sexo prolonga a vida e ajuda a manter a saúde e, portanto, como a masturbação faz parte da vida sexual, em nada interfere com relação a impotência ou qualquer outro mito sobre o ato.
A masturbação em excesso, do ponto de vista biológico, também não oferece qualquer perigo, embora possa afetar psiquicamente, do ponto de vista social. Em alguns casos, a masturbação pode interferir, reduzindo ou até eliminando a sociabilização de uma pessoa.
Com relação a problemas de ereção ou de redução no desejo sexual, não há qualquer evidência científica que comprove o fato. O máximo que pode ocorrer com o excesso de masturbação é a pessoa ficar com a região dolorida por conta do excesso de atrito, tanto para o homem quanto para a mulher.
O sexo frequente num relacionamento saudável, que seja confortável para ambos os parceiros, não provoca qualquer efeito negativo sobre a potência. No entanto, quando ocorrem medos, pressão psicológica ou estresse da atividade sexual, podem ocorrer problemas de disfunção erétil no homem, não conseguindo manter o pênis em ereção pelo tempo necessário para uma atividade sexual satisfatória.
Podemos ver essa condição, por exemplo, num homem que sente medo de fracassar durante a relação sexual, ou que acredita que não vai satisfazer as necessidades de sua parceira ou parceiro.
A disfunção erétil, ou impotência, ocorre quando um homem sente excitação sexual, mas não consegue ereção completa do pênis, ou não mantém ereção suficiente para ter uma relação sexual.
A falta de ereção, quando ocorre de forma esporádica, pode ser resultado de estresse ou de alguma condição psicológica. No entanto, quando é persistente, pode ser decorrente de causas físicas e psicológicas mais aprofundadas.
Entre as causas físicas da disfunção erétil podemos destacar as doenças cardiovasculares, que atacam principalmente homens de idade mais avançada. Em homens mais jovens, predominam as causas psicológicas.
Segundo alguns estudos publicados pelo Journal of Sexual Medicine, até os 40 anos pelo menos um em cada 4 homens pode ser afetado pela disfunção erétil. Em idades acima de 40 anos, a proporção vai aumentando à medida que o homem envelhece. A impotência ou redução no desejo sexual pode também estar ligada a fatores como ansiedade, depressão, diabetes, hipertensão, síndrome do pânico e muitos outros problemas. No entanto, a masturbação não deve ser encarada como causa do problema de disfunção erétil, uma vez que, durante o ato, infalivelmente o homem mantém o pênis em ereção.
Em princípio, a resposta é negativa. Masturbação frequente nunca foi uma causa comprovada da impotência. Em circunstâncias especiais, contudo, a masturbação frequente até pode levar à disfunção erétil, principalmente em decorrência de problemas psicológicos.
Podemos imaginar a ereção como uma reação a estímulos externos, da mesma forma como um cheiro bom de comida pode provocar excesso de saliva na boca. Cientistas que estudam o comportamento humano consideram que seja um condicionamento. Portanto, um homem que está muito acostumado com estímulos sexuais, ou com estímulos específicos, pode chegar a ter impotência à medida que faltam esses estímulos.
Podemos dar como exemplo um homem que costuma se sentir excitado através de determinadas fantasias eróticas ou através da pornografia, levando-o a se masturbar. No momento em que surge uma pessoa que o tente estimular sexualmente, ele não consegue substituir em sua mente o estímulo físico pelo estímulo provocado pela pornografia ou pelas fantasias eróticas, podendo ser levado à impotência e não conseguindo manter a relação sexual, mesmo se estava ansioso por ela.
A menos que a masturbação não atrapalhe a vida social e não interfira com seu trabalho ou com seus amigos, um homem não pode ver a masturbação como coisa anormal. Portanto, desde que não seja muito frequente, a masturbação é perfeitamente normal na vida de uma pessoa, seja homem ou mulher.
A pessoa pode sentir que a masturbação é excessiva quando sente dores durante o ato ou apresenta lesão nos órgãos genitais, ou mesmo quando desenvolve um desejo constante de se masturbar, sem pensar em outra coisa, chegando a estragar um relacionamento, por exemplo, ou fazendo com que evite encontros em troca da masturbação. Um conceito que deve ser bem entendido, de início, é que a masturbação não é um ato exclusivamente masculino. Segundo dados da Universidade de São Paulo (USP), no estudo denominado Prosex, apenas 40% das mulheres nunca se masturbaram na vida. Entre as mulheres de 18 a 24 anos, pelo menos 28% delas se masturbam algumas vezes no ano ou pelo menos uma vez ao mês, enquanto que 24% se masturbam todas as semanas; 7% pelo menos 2 a 3 vezes por semana e 3% até mais de quatro vezes por semana. Entre os homens de 18 a 24 anos, a masturbação é mais frequente e generalizada.
Uma pessoa condicionada a determinados conteúdos pornográficos pode apresentar problemas na hora de manter uma relação sexual, impedindo de viver sua sexualidade ao vivo, com uma pessoa parceira. Essa situação pode ter consequências graves para um relacionamento, levando até mesmo à separação.
Se a pessoa está condicionada a se masturbar com frequência, deve evitar fazê-lo por um período mais prolongado, entre 30 a 90 dias, simplesmente pensando em outra coisa quando vem o pensamento de se masturbar, dedicando-se a qualquer outra atividade não ligada ao sexo.
Agindo dessa forma, estará mais propenso a sentir estímulos sexuais de outra maneira, em contato com a pessoa que lhe interessa sexualmente, substituindo o prazer artificial provocado pela masturbação por um prazer físico real, num relacionamento sexual praticado ao vivo, junto com outra pessoa.
A masturbação, quando praticada em conjunto com a pornografia, pode levar ao enfraquecimento dos efeitos da pornografia, da mesma forma que um dependente de droga precisa de maiores quantidades para conseguir os mesmos efeitos.
Os cientistas comportamentais consideram que isso seja a habituação, que pode afetar a sexualidade inclusive de um relacionamento. Essa condição exige que a pessoa pare de se masturbar com frequência, mesmo que passe por um período de efeitos e sintomas sobre a abstinência.
Havendo ainda disfunção erétil depois de limitar ou eliminar o hábito de masturbação, o indivíduo deve procurar um médico ou um terapeuta, já que as causas podem estar latentes em seu psiquismo.
Homens que tenham problema de disfunção erétil independente de a causa ser ou não a masturbação, podem fazer uso dos inibidores da PDE5, como Viagra, como um tratamento médico temporário, utilizando o medicamento como estimulante sexual. O Viagra é um medicamento bastante eficaz nos mais diversos casos de impotência e disfunção sexual, ajudando a solucionar o bloqueio que impede a ereção e permitindo que o homem adquira a autoconfiança necessária para manter uma relação sexual satisfatória.
Conheça os principais inibidores da PDE5:
Segundo os médicos, a masturbação apresenta impactos positivos na saúde das pessoas, principalmente antes de dormir, já que reduz o estresse e a tensão e melhora a autoconfiança.
Nas mulheres, a masturbação pode ter efeitos benéficos e melhorar as relações sexuais com o parceiro.
Além disso, a masturbação não oferece riscos de contaminação de doenças sexualmente transmissíveis, evitando que um contato apenas sexual, sem envolvimento emocional, possa trazer sérios problemas de saúde.
A masturbação é um ato perfeitamente normal para homens e mulheres, independente do fato de estarem ou não num relacionamento.
Um ponto importante a ser observado, no entanto, é a busca do prazer solitário quando uma pessoa está vivendo um relacionamento. A masturbação compulsiva pode levar uma pessoa a se sentir extremamente satisfeito sexualmente, não sentindo mais vontade de buscar sexo com uma companhia, entendendo que ele mesmo pode solucionar suas necessidades sexuais, sem precisar manter relações sexuais com outra pessoa.
Segundo um estudo norte-americano realizado com cerca de 1.000 homens, constatou-se que os homens que têm mais orgasmos vivem mais tempo. No entanto, não se pode constatar se a menor taxa de mortalidade está diretamente ligada à maior atividade sexual.
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