A Catuaba é uma planta originária da região leste da América do Sul, especificamente de território brasileiro, que os indígenas usavam há milénios, considerando os efeitos benéficos para a saúde.
Com o seu uso e o passar do tempo, argumentou-se que a planta também oferecia efeitos afrodisíacos e, como nenhum pesquisador se debruçou sobre estudos a respeito, não havendo também ninguém que tivesse relacionado qualquer efeito nocivo com o seu consumo, a planta acabou por se consagrar como afrodisíaca.
Fique a conhecer nesta página se realmente a catuaba deve ser usada contra a disfunção erétil e todos os seus outros possíveis usos.
A catuaba também é conhecida como alecrim-do-campo, catuíba, caramuru ou tatuaba e muitos outros nomes regionais. Trata-se de um pequeno arbusto, muito utilizado pelos indígenas e por pessoas do interior do Brasil para fazer infusões que consideram afrodisíacas, sendo utilizada para tratamento de impotência sexual masculina.
O nome científico da planta é Anemopaegma mirandum, sendo encontrada na forma de bebida alcoólica, em forma natural, em cápsulas ou em forma de pó, estando disponível em lojas de produtos naturais, farmácias de manipulação (no brasil) e mesmo em supermercados.
Atualmente, indústrias farmacêuticas, tanto nos Estados Unidos como na Europa, consideram a catuaba como uma planta que pode oferecer princípios ativos antibacterianos e antivirais.
A catuaba é comercializada como bebida e a marapuama, um ingrediente presente na sua composição, chegou a ser testada, de acordo com os sites que divulgam a planta como medicamento afrodisíaco. A planta, de acordo com os sites, foi administrada para dois mil pacientes durante 10 dias, havendo a comprovação de melhoria significativa na líbido sexual em 60% dos voluntários.
A catuaba é mais comum na forma de bebida alcoólica, à qual se atribuem as propriedades afrodisíacas. A sua preparação é feita com diversas plantas incluindo guaraná e ginseng e pau de cabinda, que também são variedades da catuaba ou com efeitos que popularmente são atribuídos de afrodisíacos.
A preparação da bebida é feita com os ramos, com a casca da raiz e com as folhas das plantas selecionadas e, de acordo com os fabricantes, os seus efeitos a longo prazo, além de estimular a libido, também ajudam o sistema nervoso central, sendo indicada para combater insónia, nervosismo e para a melhora da memória.
De acordo com os fabricantes, a catuaba pode ser usada tanto por homens como por mulheres, provocando, como primeiros sinais, sonhos eróticos e, em seguida, um grande aumento no desejo sexual.
Um facto comum sobre a catuaba é que a maior parte dos sites que divulgam os seus efeitos positivos contra a disfunção erétil, citam uma possível pesquisa realizada pela Unicamp – Universidade Federal de Campinas (Brasil) sobre a planta.
No entanto, nenhum dos sites incluem dados ou fontes para consulta. A pesquisa é sempre citada como o principal embasamento para considerar que a catuaba pode resolver problemas de disfunção erétil.
A pesquisa, no entanto, é uma tese, que está disponível na biblioteca digital da Universidade, reunindo quatro plantas medicinais indicadas para tratamento de problemas sexuais, incluindo três variedades de catuaba e o gengibre.
O acesso à publicação, que está disponível desde 1998, exige a criação de uma conta na biblioteca. A tese, em resumo, afirma que investigações futuras devem ser realizadas para o esclarecimento completo do mecanismo de relaxamento gerado pela catuaba e os seus componentes, tanto em animais quanto em pessoas. Ou seja, não está minimamente testado e não deve ser usado de ânimo leve.
Um dos professores da Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil), João Calixto, que estuda uma variedade de catuaba originária da Bahia, explica que a planta apresenta propriedades vasodilatadoras, o que pode facilitar a ereção, embora, mesmo assim, não seja capaz de solucionar em definitivo problemas de impotência ou disfunção erétil.
De acordo com o professor, a planta não apresentou poderes estimulantes, mas sim propriedades antidepressivas e analgésicas. Os testes são coordenados de forma a conduzir os princípios ativos da catuaba a serem utilizados em medicamentos antidepressivos.
"Os ensaios clínicos são um passo importante na descoberta de novos tratamentos, bem como em detectar, diagnosticar doenças. reduzir o risco de doenças. Tem também como objetivo testar se um determinado tratamento funciona e se é seguro para o paciente."
Como planta medicinal, a catuaba pode ser encontrada em vários locais em Portugal, mas principalmente online. Os estudos até agora realizados para descobrir as suas propriedades não foram conclusivos, embora haja citações de que pode apresentar efeitos estimulantes, expectorantes e diuréticos.
Na maior parte das vezes, a catuaba é comercializada como uma bebida, produzida à base de vinho, com teor alcoólico normalmente superior a 16%. A bebida leva também outros ingredientes, como sumo de maçã, guaraná e marapuama e, nesse caso, é importante lembrar que o álcool, quando em doses elevadas, pode tornar-se prejudicial para o coração, o fígado e os rins.
De acordo com fabricantes e usuários, a catuaba apresenta as seguintes propriedades medicinais: é ansiolítica e afrodisíaca, pode ser usada contra alguns tipos de doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis, por exemplo, e apresenta propriedades digestivas e diuréticas.
A bebida também é indicada como tónico estimulante para o sistema nervoso e oferece efeitos expectorantes e vasodilatadores.
Uma das variedades da catuaba, a Anemopaegma mirandum, segundo alguns pesquisadores, oferece também acção protetora contra a citotoxidade, induzindo a apoptose, ou seja, a morte programada das células neuroblastomas.
Na medicina popular, a catuaba é indicada para tratar de problemas do sistema nervoso, de ansiedade, insónia e neurastenia, servindo ainda para recuperar pessoas de esgotamento físico e psíquico e resolver problemas de falta de memória.
Além disso, também já foi indicada contra problemas de paralisia facial, embora seja considerada um potente medicamento contra a impotência sexual e a frigidez.
Embora a catuaba tenha algumas explicações sobre os seus efeitos afrodisíacos, já que o seu uso pode aumentar o fluxo sanguíneo no organismo, principalmente nos órgãos genitais, fortificando e prolongado a ereção e aumentando a excitação, não há como fazer uma comparação da planta com os inibidores da PDE5 originais.
Medicamentos como Viagra ou Cialis, entre outros, foram especialmente desenvolvidos para tratamento de disfunção erétil, atuando contra as enzimas que impossibilitam ou prejudicam a ereção, enquanto que a catuaba é um medicamento popular que pode oferecer relaxamento e vasodilatação, situação que, de forma geral, pode propiciar excitação.
"Os inibidores de PDE5 foram aprovados para uso no tratamento da disfunção erétil desde 1998, depois de centenas de ensaios clínicos comprovarem a sua segurança e eficácia para o uso dessa condição em particular. A utilização de produtos não testados apresenta muitos riscos."
A catuaba não é indicada para mulheres grávidas, para crianças menores de 12 anos e para pessoas que apresentam glaucoma ou pré-excitação ventricular. A catuaba pode aumentar a pressão ocular e não pode ser usada por pessoas que apresentem essa condição.
Também não deve ser usada por cardíacos, uma vez que aumenta a excitação ventricular, provocando taquicardia, devendo ainda ser evitada por pessoas sensíveis à ioimbina, um dos alcaloides presentes em sua composição natural, já que pode provocar cefaleia.
De uma forma geral, a catuaba não apresenta efeitos secundários. Relatos de dor de cabeça são os mais comuns, muito provavelmente decorrentes do excesso de ingestão, principalmente com relação à bebida alcoólica que contém as raízes e ramos da catuaba.
As inúmeras ofertas de catuaba no mercado são decorrentes da elevada busca de medicamentos que possam aumentar a libido e curar problemas de disfunção erétil.
Como se trata de um problema recorrente para muitos homens, já que atinge pelo menos 10% da população masculina no mundo todo, a disfunção erétil faz com que os homens procurem medicamentos que possam ser usados sem receita médica, considerando que tragam efeitos positivos.
Para problemas de disfunção erétil, no entanto, a melhor alternativa é fazer uma consulta com um profissional especializado, que poderá indicar o melhor tratamento para cada situação.
Dependendo das condições físicas do paciente, o profissional médico poderá indicar algum tipo de medicamento mais apropriado, trazendo uma solução efetiva através de Viagra, Levitra, Cialis ou outros desenvolvidos especificamente para esse tipo de tratamento.
Se procura um tratamento fácil de administrar e que apresente alta taxa de segurança, os comprimidos de Viagra ou Sildenafil são o tratamento mais confiável e mais bem estabelecido no mercado para a impotência, tendo sido prescrito a mais de 20 milhões de homens por todo o mundo. Está provado que o Viagra funciona em homens que muitas vezes lutavam para conseguir uma ereção quando estavam sexualmente excitado, ou que não conseguiam manter a ereção durante o ato sexual.
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